quinta-feira, abril 19, 2007

Pernambuco Falando para o mundo!

É fato e está documentado. Não vou mais esclarecer a origem de Lenine aos invejosos de plantão. Leiam:


Pernambuco tem 10 músicos na disputa

O Prêmio Tim de Música, um dos mais importantes da música brasileira, anunciou ontem os indicados para a edição de 2007. Este ano, Pernambuco participa com 10 indicados em 16 categorias - ano passado, o Estado foi o que teve um dos maiores números de indicados - na cerimônia que será dia 16 de maio, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Tradicionalmente, todas as edições do evento também prestam homenagem a um artista do País. O escolhido desta vez foi o compositor Zé Ketti.

A razão para o prêmio ser considerado um dos mais importantes é por ser o único a considerar também o mercado independente de música brasileira. Colocando, por exemplo, artistas do porte de Zeca Pagodinho ao lado de sambistas como Tantinho da Mangueira, que nunca estiveram numa grande gravadora. O principal representante de Pernambuco este ano é Alceu Valença, que concorre nas categorias Melhor Disco Regional, Melhor Cantor Regional, Melhor DVD e Melhor Cantor Voto Popular. É o segundo ano seguido que ele concorre a Cantor Regional, tendo perdido em 2006 para Silvério Pessoa.

Outros artistas locais que estão participando são Lenine (Melhor Cantor Pop), Dominguinhos (Melhor Cantor Regional e Voto Popular), Antônio Nóbrega (Disco Regional) e Cordel do Fogo Encantado (Melhor Grupo de Rock). Quem escolhe os vencedores é um grupo formado por 23 jurados, na sua grande maioria críticos musicais, jornalistas e músicos. Este ano, Moreno Veloso, Marcos Valle e Charles Gavin são alguns dos convidados que fizeram a seleção a partir de 322 CDs e 51 DVDs dentre os 668 CDs e 119 DVDs recebidos.



***Para concluir: saiu uma nota hoje lamentando a morte precoce (hein, como assim? precoce? jovem né?!..) da artiz Nair Bello!

13 comentários:

Anônimo disse...

alceu alceu!!!

silverio silverio!!!

nobrega nobrega!!!!

cordel cordel!!!

uma dúvida
rapha me responde
lenine eh pernambucano?
pode concorrer nessa categoria?
kkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

ah e nem a coitada da nair belo nem ela escapa

essa juventude!!!!

Anônimo disse...

Tadinha de Nair....um longo futuro pela frente?!
Como será a nota qdo a última que morre(falo de Dercy Gonçalves e não da esperança)????
já imagino "nossa querida jovem Dercy Gonçalves morre aos 127 anos..."

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Lenine é PERNAMBUCANO simmmmmmm

Anônimo disse...

O principal representante de Pernambuco este ano é Alceu Valença..
Está escrito no texto...
PRINCIPAL representante.. eu comecei lendo achando q o texto ia colocar Lenine la p cima...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mas n..
Vou comentar mais nao..
Beijossss,

Anônimo disse...

Vamoslá explicar aos menos favorecidos (Rapha):

ele é o principal por concorrer em um monte de categoria,fia

Anônimo disse...

sorte aos pernambucanos, pessoinhas q falam esquisitos porém não sei mais viver sem eles, ms digo sem vcs e ñ os artistas kkkk
Nossa! Vcs são péssimas ou melhor Tacynha, fica tirando brincadeira com a morta, olhaaa ela irá puxar seu pé de noite viu!!!

Bjs e fiquem com Deus, BOM FINAL DE SEMANA E BORAAAAAAA BEBERRRR....SE DIVERTIR

Anônimo disse...

bem, uma equipe que coloca cordel como grupo de rock não sabe o que diz, não é mesmo?

acho q não preciso falar mais nada :).



ah, preciso.
é bom q Lenine mora no rio mesmo, né?

^^

:*

Pedro Santos disse...

well minhas queridas amigas raulleanas

eu acho que Lenine é carioca né?
ele fez uma música chamada Lá e Cá onde compara as belezas do Rio com as da Bahia... ai ai!

enfim... e Cordel poderia concorrer a melhor grupo de música regional carioca ou paulista também né? Só gravam dvd's lá!

alguém me dá a senha dessa birosca pra eu postar minha aventura com o mais lindos dos Cariocas - e sua turnê de mesmo nome - Chico, meu Chico Buarque!

^^

:*

Anônimo disse...

mas pedro me mata de vergonha.


queridas raulleanas, fofas, gostosas... fiquei triste com a morte precoce da nossa querida nair belo, na flor da idade. mas como minha vó costuma dizer, pessoas bondosas e puras vão embora cedo. por isso que eu digo: todas aqui vão morrer com 250 anos. só peuzinho, que tem que se cuidar, viu bb? pra não morrer cedinho. um jóia rara dessa. uma preciosidade. aun bb, gut gut.

os artistas homenageados do prêmio TIM sempre são conhecidíssimos, com importância substancial à música popular brasileira. ano passado, foi aquele homem, pai de luciana melo. bem... ele mesmo. e esse ano é (uma pausa para consulta) zé ketti. oi!?

é isso. saudade das minhas doces meninas. um beijo em cada uma. saudações raullianas.

Anônimo disse...

ops... raulleanas*

Anônimo disse...

qm é zé ketti?
oO

Anônimo disse...

BIA AMIGA... E DEMAIS RAULLEANOS ESSE EH
ZÉ KETTI...
TB NÃO SABIA QUEM ERA... FUI PROCURAR NEH
BJOOOOOOO
BRUNO SAUDADES MUITA VISSE
E QUERO SABER COMO FOI O SHOW DE CHICO TODO MUNDO Q CONHEÇO Q FOI DISSE Q FOI PERFEITO
ENFIM BJOS AMIGOS TO CANSADA EH O PESO DA IDADE
KKKKKKKKKKKKKK


Zé Kéti (José Flores de Jesus) nasceu no Rio de Janeiro RJ em 06 de Outubro de 1921. Neto do flautista e pianista João Dionísio Santana, companheiro do compositor Índio e de Pixinguinha, e filho de um marinheiro tocador de cavaquinho, Josué Vale de Jesus, desde criança interessou-se por música. Aos 13 e 14 anos, quando morava no subúrbio de Piedade, foi levado por Geraldo Cunha, compositor do G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira e parceiro de Carlos Cachaça, para assistir a ensaios daquela escola, seu primeiro contato com a música dos morros. Mais tarde, mudou-se para o subúrbio de Bento Ribeiro e foi levado para o G.R.E.S. da Portela pelo compositor, e depois presidente da escola, Armando Santos. Começou a desfilar em sua ala dos compositores e a compor, sem mostrar suas músicas a ninguém, só o fazendo mais tarde, aos 18 anos, quando já freqüentava as rodas boêmias do Café Nice, levado por Luís Soberano. Afastou-se dos meios musicais entre 1940 e 1943, quando serviu como soldado na Policia Militar. Por essa época, compôs sua primeira marcha carnavalesca, Se o feio doesse. Teve sua primeira composição gravada, Tio Sam no samba (com Felisberto Martins), pelos Vocalistas Tropicais, em 1946. No mesmo ano, Ciro Monteiro gravou para o Carnaval, com Raul de Barros (trombone), Gilberto (ritmo) e Odete Amaral (coro), Vivo bem (com Ari Monteiro). Em 1952, Linda Batista lançou em disco Amor passageiro, sucesso no Carnaval desse ano. Seu êxito seguinte foi Leviana, lançado como samba de terreiro na Portela e mais tarde gravado por Jamelão. Antes de 1954, afastou-se da Portela por acusações que punham em duvida a autoria de suas músicas, transferindo-se então para a União do Vaz Lobo. Aí lançou A voz do morro, gravada em 1955 por Jorge Goulart, com grande sucesso. Em 1955, A voz do morro e Leviana foram incluídas no filme Rio, 40 graus, de Nelson Pereira dos Santos. Retornou a Portela e, em 1960, participou das atividades musicais do restaurante Zicartola, atuando como apresentador dos velhos compositores, ainda então desconhecidos do público, como Cartola e Nelson Cavaquinho, e dos novos, como Paulinho da Viola e Elton Medeiros. Em 1961 lançou, na quadra de ensaios da Portela, o samba Velha guarda da Portela, obtendo sucesso. Nesse ano ainda, o cantor Germano Matias gravou com êxito o samba Malvadeza Durão. Em 1962, o compositor, aproveitando o sucesso do samba A voz do morro, idealizou um conjunto homônimo que começou a ensaiar com a participação de Nelson Cavaquinho, Cartola, Elton Medeiros e Jair do Cavaquinho. Em 1964, ao lado de Nara Leão e João do Vale, encenou o show Opinião, em que lançou alguns sambas de sucesso, como Opinião, Acender as velas e Diz que fui por aí (com Hortênsio Rocha). Por essa época, Nara Leão gravou em seu primeiro disco solo (Nara) o samba Diz que fui por aí. Em seu disco Opinião de Nara, ela incluiu duas outras composições suas, Opinião e Acender as velas. Também em 1964, Germano Matias lançou Nega Diná e O assalto e, no ano seguinte, o compositor recebeu convite da Musidisc para gravar seus sambas numa fita a ser entregue aos cantores da gravadora, para escolha de repertório. Lá compareceu, levando outros sambistas até então desconhecidos, como Paulinho da Viola, Nescarzinho do Salgueiro, Elton Medeiros, Jair do Cavaquinho, Oscar Bigode e Zé Cruz, que fizeram o acompanhamento e apresentaram seus sambas. A gravadora resolveu lançar então o LP Roda de samba, com o conjunto de sambistas denominado A Voz do Morro, concretizando antigo plano seu. Esse mesmo conjunto, com Nelson Sargento, gravou mais dois LPs, um pela Musidisc (1965) e outro pela RGE (1966). O compositor teve ainda dois sambas, em parceria com Elton Medeiros – Mascarada e Samba original – gravados no LP Na madrugada, interpretado por Paulinho da Viola e Elton Medeiros, lançado pela RGE em 1966. Para o Carnaval de 1967, compôs a marcha-rancho Mascara negra (com Hildebrando Pereira Matos), embora a primeira parte tenha sido atribuída ao irmão deste, Deusdedith Pereira Matos. Foi um dos maiores êxitos de sua carreira. Tem-se apresentado em shows de televisão e em boates. No cinema, em 1957 teve seus sambas Malvadeza Durão e Foi ela incluídos no filme Rio, zona norte, de Nelson Pereira dos Santos. Em 1958, sua música A flor do lodo foi incluída no filme Grande momento, de Roberto Santos. Seus sambas também seriam incluídos nos filmes Boca de ouro (1962), de Nelson Pereira dos Santos. A falecida (1965), de Leon Hirszman, e A grande cidade (1966), de Carlos Diegues. Nas décadas de 1970 e 1980, morou em São Paulo SP. Em 1990, de volta ao Rio de Janeiro, participou de uma remontagem do show Opinião. Em 30 de dezembro de 1994, durante show de Paulinho da Viola com a Velha Guarda da Portela, no Leme, Rio de Janeiro, subiu ao palco a convite e cantou varias músicas. Em 1996, aos 75 anos de idade e mais de 200 músicas compostas, gravou o primeiro CD da série Rio Arte Musical, produzido por Henrique Cazes, com quatro músicas inéditas e vários antigos sucessos. Ainda em 1996, em junho, o cantor Zé Renato (ex-Boca Livre) lançou o CD Natural do Rio de Janeiro, com 14 músicas suas. Em outubro desse mesmo ano, subiu ao palco junto com a cantora Marisa Monte e a Velha Guarda da Portela (Jair do Cavaquinho, Monarco, Casquinha e Argemiro) e interpretou com enorme sucesso alguns clássicos do samba, como A voz do morro e O mundo é um moinho (Cartola), entre outros. Em 1997 completou 60 anos de carreira e foi homenageado com o show Na Casa do Noca, na Gávea, Rio de Janeiro. Ainda em 1997, recebeu da Portela um troféu em reconhecimento por seu trabalho e participou da gravação do disco Casa da Mãe Joana. A Editora Globo lançou, em 1997, o fascículo com CD Zé Kéti na coleção MPB Compositores, n.º 32.

Anônimo disse...

Caors amigos, nem sabia que tinnha tanto comentário aqui.
vamos lá, responder:
Pedrinho, Lenine realmente gravou lá e cá.
mas tenta lrmbrar de uma chamada Leão do Norte e outra chamada Alzira e a Torre, tá, fio??

Bruninho, que saudade!! Se serve de consolo, morreremos juntos!!
uhuuhuhuhuhuhu

Bia, fechucú que tu mora em Lá Roque e não temos representantes de lá...lálálálálá